quarta-feira, 23 de março de 2011

História - Sociedade Candomblé Moderno


História do Movimento:
Sociedade Candomblé Moderno


         A Sociedade Candomblé Moderno começou (fevereiro de 2002) com reuniões presenciais entre amigos: Brad Pághanni de Oxalá, André Pinheiro de Ossaim, Gustavo Dias de Ogum, Yuri Guida de Oxalá, Rodrigo de Omolú e Soelan Delestre.

         Em dias marcados, todos esses amigos se reuniam na casa de Brad Pághanni com um único intuito: estudar o candomblé e a magia dos Orixás. Até então, o idealizador e organizador deste grupo estudantil (todos adolescentes entre 8 e 12 anos) – tinha apenas como base uma mãe-de-santo chamada Nilza de Xangô.

         Mais tarde, Brad Pághanni se dedicou à literatura afro-religiosa, estudando os mistérios de Ifá. Aos dezesseis anos de idade, Brad Pághanni já atraía pessoas ao jogo de búzios, pois já dominava bem os assuntos sobre Odús.

         Decidiu então, expandir esse universo por meio da digitalização. Criou então a Sociedade Candomblé Moderno de uma forma digitalizada (03 de agosto de 2008).

         Aos dezoito, Brad se dedicou aos estudos acadêmicos, automaticamente então, reduzindo seu tempo aos jogos de búzios. Passou a ser mais um estudioso que religioso.

         A SCM tinha como principal objetivo - o estudo sério e contemporâneo da religião, sempre tendo como forma basilar o pragmatismo.
A ideologia “Modernidade no Candomblé” se alastrou por diversos internautas do Brasil e em outros países.

Uns acharam inviável jovens implantar a modernidade ao candomblé. Outros gostaram.
A comunidade foi alvo de muitos preconceitos – devido à má interpretação de inúmeras pessoas ao ler os textos de Brad Pághanni.
Surgiu então a idéia de responder os tópicos da comunidade com tecnologias audiotelevisivas.

A comunidade cresceu e ficou falada por muitas pessoas, em diversas partes do Brasil.
As criticas e o preconceito ainda perduraram, por parte de pessoas que afirmaram pouca experiência de seu idealizador.
Este ataque não motivou de forma alguma a equipe parar seus trabalhos.
A comunidade expandiu então para duas páginas na Internet, com alguns colunistas.

Foi reconhecida e elogiada por grandes nomes do candomblé.
Expandiu então para Centros Culturais no Rio de Janeiro, onde foram realizados Workshops sobre o tema de respectiva comunidade. Com isso, a comunidade presencial abarcou mais sessenta estudiosos.

Hoje, a SCM é a comunidade de estudos dedicada ao candomblé conhecida em diversos países, e seus programas obtêm mais qualidade a cada dia que se passa.







        

0 comentários:

Postar um comentário