quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Reclamando de Barriga Cheia? Isso Não Existe!




Muito se fala sobre "chorar de barriga cheia". Será que esse ditado é uma roupa que veste bem em muitos, ou será que este ditado não passa de um clichê de direita ou, sentimento semelhante a se conformar com o fracasso ou objetivos não alcançados? Será que está relacionado à economia, onde os patrões do século XX tinham de ter um contexto para seus empregados trabalharem muito e ganharem pouco? Ou será fruto de uma subjetividade filosófica ao tentar decifrar os mistérios das desigualdades sociais e do misticismo nas questões sorte x azar?

O fato é: não existe "chorar de barriga cheia". O que existem são variações de realidades. Ao mesmo tempo em que vivemos num mesmo mundo, vivenciamos realidades diferentes, pois, quem faz a realidade não é o mundo, e sim, a individualidade de cada Orí.
A pluralidade é subjetiva e a individualidade é inalienável.
O individual é o atributo berço do verbo diverso, ou seja, sem realidade íntima, não há pluralidade - a qual as pessoas pensam errôneamente ser a própria realidade.

Eis que surgem mais pensamentos em comum sobre o "chorar de barriga cheia":

"Olhe a sua volta, você tem tudo".
"Olhe a pessoa ao seu lado. Ela não tem uma perna".
"Olhe aquela pessoa! Ela passa fome e você tem o que comer".

Comum! Muito comum isso tudo.
Mas, porque não parar e pensar sobre a possibilidade do choro ser por alguma necessidade pessoal?
Parece ridículo uma mulher se sentir gorda com 3Kg acima do peso? Parece, mas não é.
Parece ridículo uma pessoa reclamar que está cansada de comer carré? Parece, mas não é!

Sua realdiade é uma. A realidade do outro é outra.

As pessoas têm objetivos a serem alcançados. E quando acontece de aparecer alguma frustração e a mesma ser expelida - outros fazem um check-up de todos os tópicos da sua vida, e comparam o que você vive com a vida dos outros.
Então, lhe conduzem a pensar que você está "chorando de barriga cheia".

Se Orí quer, você consegue.
Quer alguma coisa? É só fazer! Não tem mistério. Pegue, faça, pronto e acabou.
Garanto que nunca vai "chorar de barriga cheia".

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